Compositor: Alejandro Sanz
Queria ser o dono, do pacto de sua boca
Queria ser o verbo que não invocas
A festa de sua voz
Você se perguntou alguma vez, diga a verdade
Se sente o vento debaixo de sua roupa
Quando você se banha nua no mar
E acaricia teu corpo, na festa de sua pele
Sente o sal, as ondas, sente a areia
Me dá pena
Queria ser o ar que escapa de seu riso
Queria ser o sal para curar suas feridas
Queria ser o sangue que envolve tua vida
Queria ser o sonho que jamais compartilharia
O jardim de sua alegria na festa de sua pele
São desses beijos que não são frio nem calor
Mas se são da tua boca, eu também os quero
Queria ser sincero
Aposto que te perco
Nesta frase só peço seu perdão
Porque não escrevo algo melhor?
Ai, eu não sei
Você me perguntou uma vez, por perguntar
O que eu quero
Por qual motivo eu desenhei o ar
Que brincava de ser silêncio
Se na realidade te entendo ou só nos queremos
E se à noite lhe dói como a mim
Desejar de longe
Sente o sal, as ondas, sente a areia
Me dá pena
Queria ser o ar que escapa de seu riso
Queria ser o sal para curar suas feridas
Queria ser o sangue que envolve tua vida
Queria ser o sonho que jamais compartilharia
O jardim de sua alegria na festa de sua pele
São desses beijos que não são frio nem calor
Mas se são da tua boca, eu também os quero
Queria ser o ar que escapa de seu riso
Queria ser o sal para curar suas feridas
Queria ser o sangue que envolve tua vida
Queria ser o sonho que jamais compartilharia
O jardim de sua alegria na festa de sua pele
Queria ser o ar que escapa de seu riso
Queria ser o sal para curar suas feridas
Queria ser o sangue que envolve tua vida
Se queres ser o ar eu te convido gata à minha camisa
Minha camisa da tua alegria e a festa de tua pele, não