Todo Es de Color (tradução)

Original


Alejandro Sanz

Compositor: Manuel Molina

Todo mundo conta seus penares
Pedindo compreensão
Quem conta suas alegrias
Não entende o que sofreu

Senhor dos espaços infinitos
Tu que tens a paz entre as mãos
Derrama, Senhor, eu te suplico
E ensina-lhes a amar seus irmãos

O que passa no mundo
Por Deus que não entendo nada
O cardo sempre gritando
E a flor sempre calada

Que a flor grite
E que o cardo se cale
E que todo aquele que for meu inimigo
Que seja meu irmão

Vamos por este caminho
Pra ver a luz que encontramos
Essa luz que está na terra
E que nós homens apagamos

Senhor dos espaços infinitos
Tu que tens a paz aqui aí entre as mãos
Derraman, Senhor, te suplico
E ensina-lhes a amar meus irmãos

E ensina-lhes o belo da vida
E a ter consolo para todas as feridas
E amar com puro amor toda a terra
E buscar sempre a paz, Senhor, e odiar a guerra

E naquele jardim entram
Quatro homens que a por fim
E sem compaixão levaram
A rosa que eu queria
E logo à despedaçaram

E quem pode me mostrar
Que Cristo não foi cigano
E que não sabia cantar
As flores do teu balcão
As flores do teu balcão
Choram por te ver, eu sei

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