Un Charquito de Estrellas (tradução)

Original


Alejandro Sanz

Compositor: Alejandro Sanz

Naufraguei em uma poça de estrelas
Só queria navegar, por meus desejo em velas
E o mar enchi chorando por ela.
Um sonho ancorado na lua
Não pude ver margem nenhuma e, normal
Que naufragasse a sua beira,
Entre a espuma que acaricia e atropela;
Como um verso de um poema que escrevi,
Vão se apagando suas pegadas.
Minha ilusão é o cometa que se eleva
E que se choca contra mim, contra mim, contra mim.

E onde estão os verdadeiros mares de verdade, frios?
E aquela brisa que apagava poco a pouco o sol,
Onde ficou? As noites mágicas, lembra?
De poças e de estrelas.

Esta noite ia brilhar a lua,
Mas a tempestade a assustou.
Amanhã, quando saia o sol,
Rirá dela, mas não de nós.
Esta noite há milhares de estrelas
E uma mágica e radiante lua cheia.

E aquela poça de estrelas
Resultou ser um deserto
Apenas uma miragem de areia e sal
De risos hoje verdadeiros.
Solta as velas e verás meu cometa
Que sobe e que se vai, que se vai, que se vai...

E onde estão os sonhos de verdade, quentes?
E as tempestades de caricias
Onde o furacão, nos amando.
A noite é grande e é eterna
Não há poças d\'água, apenas estrelas.

Esta noite brilhará a lua,
Porque a tempestade é o nosso amor, amor, amor.
Amanhã, quando o sol nascer, chorará de inveja
Por ela e pelo que aconteceu.
Esta noite há milhares de estrelas
E uma mágica e radiante lua cheia.

Onde estão os mares de verdade?
E as tempestades de caricias, onde o furacão?

E as tempestades de caricias, onde o furacão?
E as tempestades de cursos onde o furacão?

Sim, não, não, não.
(Aieh, aieh, aieh)

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